Família de Campestre da Serra busca ajuda para custear sessões de estimulação visual de dezembro da pequena Melinda
Melinda nasceu com baixa visão grave e precisa de sessões de estimulação visual. Por questões burocráticas, o mês de dezembro ficou fora do contrato vigente com a Secretaria Municipal de Saúde, que já garantiu o custeio integral das próximas sessões a partir de janeiro de 2026. Família precisa de R$ 1540,00 e as doações podem ser feitas via Pix pelo CPF. 03854599048
Foto: arquivo pessoal
A família da pequena Melinda, de um ano, moradora de Campestre da Serra, lança um novo apelo à comunidade para conseguir manter a continuidade do tratamento de estimulação visual, considerado essencial para o desenvolvimento da bebê, diagnosticada com baixa visão grave. Por questões burocráticas, o mês de dezembro ficou fora do contrato vigente com a Secretaria Municipal de Saúde, que já garantiu o custeio integral das próximas sessões a partir de janeiro de 2026.
Segundo a mãe, Juliana Cioato, o valor necessário para custear as sessões realizadas neste mês é de R$ 1.540,00. As terapias ocorreram nos dias 02, 03, 09, 10, e seguem nos dias 16, 23 e 30 de dezembro, cada uma ao custo de R$ 220,00. A família destaca que, se alcançarem ao menos metade da quantia, já será possível aliviar significativamente o impacto financeiro. As contribuições podem ser feitas via Pix pelo CPF 038.545.990-48.
O tratamento de estimulação visual, realizado em Caxias do Sul, é fundamental para potencializar a pouca capacidade de visão da criança. Melinda reage apenas à luz e ainda não identifica formas, cores ou rostos. A estimulação atua diretamente na plasticidade cerebral, buscando ampliar a percepção visual enquanto o cérebro está em intensa fase de desenvolvimento.
A trajetória da menina ganhou repercussão após a confirmação de que o município passaria a custear as sessões do tratamento, garantindo três meses de acompanhamento contínuo. A decisão trouxe alívio à família, que vinha arcando com os custos particulares devido à complexidade do caso e à urgência do início das terapias — demanda que a rede pública não conseguia suprir integralmente.
Além da estimulação visual, Melinda realiza fisioterapia três vezes por semana, sendo duas sessões custeadas pelo SUS e uma particular. A condição de baixa visão grave pode ter diversas causas, como malformações congênitas ou lesões ocorridas durante a gestação ou nos primeiros meses de vida, exigindo cuidado especializado e constante.
Mesmo com a garantia de continuidade do custeio a partir de janeiro, a família reforça que o mês de dezembro ficou sem cobertura devido ao intervalo entre empenhos administrativos. “Se conseguirmos pelo menos a metade do valor já nos ajuda muito. Em janeiro o tratamento segue normalmente pela prefeitura, mas dezembro ficou descoberto por detalhes burocráticos”, explica Juliana.
Quem desejar contribuir com qualquer valor pode fazê-lo via Pix:
CPF: 038.545.990-48 (Juliana Cioato).
A família agradece o apoio da comunidade, que tem sido fundamental para que Melinda continue recebendo os estímulos necessários ao seu desenvolvimento.









