https://saomarcosonline.com/apidata/imgcache/db746b92d4b56a00aaf7d89589a197c7.png
https://saomarcosonline.com/apidata/imgcache/6489286f0535723f1bc933597a4c23f2.png
https://saomarcosonline.com/apidata/imgcache/82f987f3939054a6d9fc18ca763064bf.jpeg

Explorando o ‘G’ do ESG: qual o compromisso da governança corporativa nas empresas?

A governança corporativa (G), um dos pilares fundamentais do ESG (Ambiental, Social e Governança), assume um papel central no panorama empresarial contemporâneo.

Atualizado em 16/04/2024 às 17:04, por Equipe SMO.

Explorando o ‘G’ do ESG: qual o compromisso da governança corporativa nas empresas?

A governança corporativa (G), um dos pilares fundamentais do ESG (Ambiental, Social e Governança), assume um papel central no panorama empresarial contemporâneo. Saiba mais no artigo de Paula De Marco, engenheira química pós graduada em Meio Ambiente e Sustentabilidade

À medida que as empresas buscam não apenas o sucesso financeiro, mas também a sustentabilidade e a responsabilidade social, a governança se torna a base sobre a qual todas as outras iniciativas são construídas.

https://saomarcosonline.com/apidata/imgcache/e7d2de2ef4d18ca32662b52abaa1051c.png

Uma das principais características de uma boa governança é a diversidade e independência dos membros dos órgãos de administração, como o conselho de administração. Ter uma equipe de liderança composta por indivíduos com diferentes origens, habilidades e perspectivas contribui para a tomada de decisões mais informadas e robustas.

Além disso, a independência dos membros do conselho de administração é crucial para garantir que as decisões sejam tomadas no melhor interesse da empresa e de todas as partes interessadas. Isso significa que os membros do conselho devem ser capazes de agir de forma independente, sem influências externas que possam comprometer sua integridade e objetividade.

Leia ainda:

A governança corporativa engloba não apenas a estrutura de liderança, mas também a gestão proativa de riscos e a implementação de controles internos robustos. Essas medidas visam assegurar a conformidade legal e mitigar os riscos operacionais, financeiros e de reputação que possam afetar a empresa. Isso inclui a identificação, avaliação e gestão de questões críticas, como corrupção, fraudes, conflitos de interesse e práticas antiéticas, garantindo assim a integridade e a sustentabilidade dos negócios.

Além disso, uma governança eficaz demanda uma comunicação transparente e aberta com as partes interessadas. Isso implica em compartilhar informações financeiras ou não, de forma clara e precisa, permitindo que investidores, colaboradores, clientes, fornecedores e a comunidade em geral avaliem o desempenho e a conduta da empresa. Essa transparência fortalece a confiança e o engajamento das partes interessadas, contribuindo para relacionamentos mais sólidos e uma cultura organizacional baseada na confiança mútua.

O “G” do ESG é a base fundamental que sustenta todo o edifício da responsabilidade corporativa. Fica em último lugar somente na sigla, porque é alicerce que promove a confiança, a credibilidade e a integridade em cada ação e decisão de negócios. Ignorar ou subestimar esse pilar é como construir um castelo na areia; sem uma governança sólida, o sucesso a longo prazo permanece ilusório e frágil.

Paula De Marco é Engenheira Química, Pós Graduada em Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Contatos: (54) 9 9181.3104 | paula.demarco@quimea.com.br