Assessoria informa que a prefeitura já tem conhecimento do fato e as medidas cabíveis estão sendo tomadas

Desde a manhã deste sábado (15) circulam pelas redes sociais imagens de um homem, apontado como funcionário público da prefeitura de São Marcos, se masturbando em via pública, ao lado do local de trabalho. Junto com as imagens circula um pequeno texto com o nome do indivíduo em questão. De acordo com populares, a cena ocorreu em via pública no horário em que circulam muitas pessoas pelo local, inclusive crianças em direção a escola.

O homem seria funcionário das garagens da prefeitura e no portal da transparência está registrado como motorista. As garagens ficam no bairro Polo, próximo de duas escolas de ensino fundamental, além de dezenas de comércios e residências.

A prefeitura informou que o caso já é de conhecimento da administração pública e tomará as devidas providências. A assessoria de imprensa destaca ainda que o local conta com câmeras de monitoramento e as imagens serão averiguadas.

Em resposta ao São Marcos Online a prefeitura emitiu uma nota repudiando o fato e enfatizando que se tratando de servidor público o mesmo responderá a processo administrativo.

“Chegou ao conhecimento do Poder Público esta manhã de que está circulando um vídeo pelos grupos de WhatsApp no qual, supostamente um servidor municipal, estaria praticando atos obscenos em via pública. Repudia-se veemente o ocorrido. Imediatamente foi mobilizado o setor jurídico e secretarias para apurar o fato e buscar realizar a identificação do autor, confrontando as imagens com câmeras de monitoramento do local. Ainda, está sendo verificado se há boletim de ocorrência.
O fato é lamentável, repugnante e, tratando-se de um servidor público em local de trabalho, o mesmo responderá a processo administrativo.”

Podem ser considerados atos libidinosos, práticas e comportamentos que tenham finalidade de satisfazer desejo sexual, tais como: apalpar, lamber, tocar, desnudar,  masturbar-se ou ejacular em público, dentre outros. 

A pena prevista é de 1 a 5 anos de reclusão, isso se o ato não constituir crime mais grave.